sábado, 4 de agosto de 2007

Céu de Brigadeiro

O aquecimento da turma do Básico dos sábados foi feito no cirquinho.



Enquanto isso,Clovis, Bibinho e cia davam os últimos retoques no picadeiro para a primeira aula depois de colocada a lona reserva.


E a turma continua crescendo. Um pouco do reflexo da “moda” circunstancial provocada pelos holofotes da Globo. E isto é ótimo.




O importante é manter os pés no chão e continuar o trabalho de mais de duas décadas depois que a “moda” passar. Na verdade, o circo sempre esteve muito vivo e nunca saiu de moda.






Alenk prepara o retorno da iluminação. É um dos mais recentes integrantes da troupe Picolino. Veio do Amapá com destino certo. Havia conhecido Binho em um encontro de circenses em Recife e resolveu participar do Encontro Nacional de Escolas de Circo, organizado pelo Picolino em Março. Com 27 anos é hoje o “tio”, o mais velho do Curso de Formação de Instrutores. Seu sonho é voltar para o Amapá e montar lá uma escola de circo.




E a bandeira da Associação Picolino das Artes do Circo
comemora o céu de brigadeiro de depois da tempestade.


2 comentários:

Anônimo disse...

Vento vai, vento vem e o circo continua funcionando. Bom trabalho o de vocês

Claudio SER disse...

grande piccolino!!!
muito bom mesmo.
Força ai, o vento derruba a força da vontade e da arte são bem maiores.
um grande abraço,
Claudio

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