Enquanto isso,Clovis, Bibinho e cia davam os últimos retoques no picadeiro para a primeira aula depois de colocada a lona reserva.
E a turma continua crescendo. Um pouco do reflexo da “moda” circunstancial provocada pelos holofotes da Globo. E isto é ótimo.
O importante é manter os pés no chão e continuar o trabalho de mais de duas décadas depois que a “moda” passar. Na verdade, o circo sempre esteve muito vivo e nunca saiu de moda.
Alenk prepara o retorno da iluminação. É um dos mais recentes integrantes da troupe Picolino. Veio do Amapá com destino certo. Havia conhecido Binho em um encontro de circenses em Recife e resolveu participar do Encontro Nacional de Escolas de Circo, organizado pelo Picolino em Março. Com 27 anos é hoje o “tio”, o mais velho do Curso de Formação de Instrutores. Seu sonho é voltar para o Amapá e montar lá uma escola de circo.
E a bandeira da Associação Picolino das Artes do Circo
comemora o céu de brigadeiro de depois da tempestade.
2 comentários:
Vento vai, vento vem e o circo continua funcionando. Bom trabalho o de vocês
grande piccolino!!!
muito bom mesmo.
Força ai, o vento derruba a força da vontade e da arte são bem maiores.
um grande abraço,
Claudio
Postar um comentário